terça-feira, 7 de setembro de 2010

Consolada por Neruda

Ainda estou me acostumando com essa história de escrever aqui assim, pra todo mundo ver. Para quem estava acostumada a escrever em caderninhos pessoais que ninguém lê, no palm ou no celular, ainda é muito estranho pensar que alguém vai ler o que escrevi, me sinto exposta.
Mas, enfim, hoje estava eu aqui fazendo um apanhado na minha pasta de poesias e encontrei um poema de Pablo Neruda. Seus versos ecoaram dentro de mim, fizeram um enorme barulho...foi a escolha perfeita, a leitura que caiu como uma luva em meu estado de espírito. Mas o melhor de tudo foi o consolo do final: sim, é sempre melhor ter vivido! Yes, I'd rather hurt than feel nothing at all! (da música Need you now, Lady Anthebellum).
E aí vai o referido poema (e eu fujo mais uma vez de colocar um meu...hehehe...mas esse dia vai chegar!):

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Um começo...

Bom, então...aqui estou eu depois de dias e dias diante da página em branco, sem saber o que escrever. Mesmo depois de um mês fora de casa, com novas experiências na bagagem, cheia de idéias, não consegui sair do lugar, empaquei com as mãos no teclado, diante da tela do computador. Mas finalmente, saiu esse emaranhado de palavras e eu vou postar assim mesmo! Esse espacinho é inicialmente reservado para as minhas maluquices, pensamentos, poesias e receitas (por que não??). Essas 10.000 colheres não estão aí à toa!!!

 
Aproveitando a deixa, esse título expressa um pouco da minha vida, uma sucessão de ironias (e qual a vida que não é ou não tem?), inspirada na música da Alanis Morissette, Ironic.

 
Hoje não vou publicar nada meu ainda, mas sim uma poesia de Auta de Souza, em homenagem a minha amiga Carol, que me incentivou (com direito a ameaças e tudo! Kkkkkkk!!!) a fazer o blog. Ela me enviou esse texto num momento em que eu estava muito triste e assim me ajudou a subir mais um degrau em direção à saída do poço (né, amiga?? Hehehe).